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Digitalização favorece eficiência no mercado imobiliário
| O projeto levado adiante pelo Registro de Imóveis do Brasil e pela Caixa Econômica Federal (CEF) para envio de contratos digitais da Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida alcançou a marca de 12 mil registros em menos de um ano. Outros 7 mil contratos já estão em andamento. A iniciativa atende ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Com o sucesso, a CEF decidiu lançar o projeto de registro eletrônico para todo o banco. Simplificou-se o registro do contrato, que passou a demandar apenas cinco dias úteis, em média. Isso foi possível graças ao modelo utilizado pelo portal do Registro de Imóveis do Brasil (RIB), que interliga os agentes do mercado imobiliário, aproveitando-se dos dados ao longo da cadeia, inclusive das instituições financeiras, por meio da tecnologia de contratos estruturados. De acordo com Sérgio Ávila, vice-presidente do Registro de Imóveis do Brasil, as informações disponibilizadas pelos bancos nos sistemas digitais se perdiam no momento da impressão dos documentos. A solução foi criar uma rede para que essas informações fossem transmitidas online, da Caixa para o RIB, dentro dos parâmetros estabelecidos pela ICP Brasil. "O contínuo investimento em tecnologia e modernização do sistema faz com que a Central do Registro de Imóveis do Brasil já esteja apto a atender a ampliação dos serviços pela Caixa e por outros bancos." Grandes e pequenas incorporadoras poderão se beneficiar deste modelo de envio, com ganhos de agilidade, segurança na padronização dos contratos, desburocratização e redução de custo com mão-de-obra para todo o mercado imobiliário nacional. .jpg) | ||
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